Num dia normal como todos os outros, amanhece na favela. Pessoas saem para trabalhar enquanto outras iniciam seus afazeres domésticos. Senhoras varrem a porta de casa e os boêmios voltam da noite de samba... Os mais tardios acordam sob os primeiros gritos do verdureiro, e a panela de pressão surta desvairada, exalando no ar o cheiro doce do louro...
Assim se inicia mais um dia, como todos os outros, um dia normal.
Assim se inicia mais um dia, como todos os outros, um dia normal.
Excelente trabalho! Parabéns!
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